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quinta-feira, 15 de julho de 2010

"No one lives forever. In fact, quite the opposite. Our generation is expected to die before our parents. It’s so hard to break the boundaries that society have put on us, but you have to. I know it’s hard to not be scared about the future, you think you have to work non-stop so you can live when you’re older. But fuck it. Your teenage years will be the best years of your life. So go live them. Roadtrips, making friends, fucking girls, whatever. Just go do it. Don’t waste your time now for the future, because it may never happen, you may be killed tomorrow. I’m never going to live my life in the conventional form that is birth, school, college, work, marriage, the grave. Fuck that. That is what “This Is What The Edge Of Your Seat Was Made For” is about. “Let’s not change the subject - let’s go chase the sunset, bring me the horizon,” meaning, stop putting off shit, get off the computer, and go make an unforgettable moment happen with your friends. Go get that feeling like when you’re in a different country and the air is warm and you feel so different."




-Oliver Sykes

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Falta tanto e no entanto tão pouco. Uma questão de meses ou semanas que valem ouro e que tenho medo de desperdiçar. Ambas sabemos que o fim já esteve mais longe, mas agora que faço? Quero aproveitar o que resta mas é difícil. É difícil fazê-lo quando ambas sabemos que tudo, ou quase tudo, o que construímos durante anos vai cair por terra no momento em que te disser "adeus". Esse adeus que vai mudar tudo, esse adeus que não me vai deixar conter as lágrimas quando olhar para ti e vir no teu rosto o medo. O mesmo medo que estarei a sentir. Esse medo de um futuro, infelizmente, tão próximo. Os sorrisos, as gargalhadas, os choros, os momentos, onde ficarão? Como irei encontrar tudo o que passei e passámos que ficará depois perdido na distância que nos separa? Os sonhos de uma vida a teu lado parecem tornar-se pesadelos. O futuro que não quero vai chegar em breve e parece que nada do que possa fazer ou dizer te vai mostrar o quanto preciso e smpre precisarei de ti.




Agora deixas-me... e talvez não te consiga mais perdoar por isso.
Cada vez me sinto mais livre, de tudo o que me magoa, do passado e do futuro, dos choros, dos problemas, das memórias e dos momentos. O tempo passa e vou-me libertando do que me fez feliz e infeliz, do que me fez rir verdadeiramente e chorar como nunca antes.

Começo a aproveitar tudo de novo, todos os sorrisos, todas as gargalhadas, todos os momentos.

Sabe bem deixar o resto para sempre, ou até um dia. Sabe bem não esperar mais nem me preocupar em fazê-lo. Sabe bem ser feliz de novo e aprender a sê-lo sem ti.

Sabe bem ter crescido em meses os suficiente para não voltar a deixar tudo isto me deitar a baixo.

Mas acima de tudo, sabe bem ter-me de volta.

terça-feira, 27 de abril de 2010


Sinto-te cada vez mais longe, apenas restam as memórias e nada mais. Memórias que me lamento, por vezes de recordar, doi lembrar-me de tudo e não ter nada. Nada do que tive, nada do que foste, nada do que somos(fomos) juntos.
Ganhei-te raiva por me teres deichado assim, sem uma explicação, sem uma razão, sem avisar. Sem me deixares sequer dizer adeus.
Custa deixar tudo o que (tinha) mas não consigo viver assim, imaginar o teu sorriso enquanto choro, a tua felicidade enquanto grito de angústia. Não sei onde estás nem o que te levou, não sei se quero que o que (ou quem) te levou te traga de volta.
Agora vejo cair todas as lágrimas que tenho contido, serão as últimas que correm por ti.
Vou voltar a ser o que era antes de te conhecer, agora somos apenas desconhecidos.


Eu não sei nada de ti, tu não sabes nada de mim.



Bruno , talvez um dia te volte a dizer amo-te

sábado, 10 de abril de 2010

História sem nome

Caminhavam lado a lado sem dizer uma palavra, sem trocar olhares, como dois desconhecidos perdidos entre passos e pensamentos. Segundos pareciam minutos, minutos pareciam horas e horas pareciam dias.
Sinais e gestos, repentinos e envergonhados, uma palavra solta-se no vento, duas, três. O começo de uma história, o nascer de um sentimento tão puro e ingénuo. Dois adolescentes perdidos pareciam encontrar uma razão para ali estarem, uma razão para se terem encontrado num caminho agora infinito que, no início parecia tão breve.
Dão as mãos enquanto partilham segredos em silêncio, apaixonam-se. Já não são dois desconhecidos, são dois amantes.
Mas agora o fim aproxima-se mais cedo do que esperavam. Tentam não pensar no futuro, no que virá depois. Choram em silêncio sem verter uma lágrima.
O fim chegou. As mãos que tinham caminhado juntas durante horas, ou talvez dias, separam-se. Cada um segue um caminho diferente, cada um uma direcção onde irão encontrar alguém que os faça sentir o mesmo, ou não.
Serão agora dois desconhecidos separados pela distância?
Será que se voltam a encontrar?
A esperança escasseia e um novo sentimento apodera-se deles, a saudade passa a viver onde já viveu o amor. Com o tempo vão esquecer, ou nao.


Solto um suspiro enquanto observo o que me rodeia. As mentiras, os sorrisos falsos e forçados, as palavras sem sentido, os olhares invejosos. O mundo real, onde o teu olhar não pertence.

É esse olhar que procuro, um olhar profundo que dizia tudo o que os teus lábios não tinham coragem de pronunciar.

Era nesse olhar que me perdia entre memórias e momentos que partilhámos. Era com esse olhar que me dizias "amo-te" da maneira mais sensata e verdadeira.

Esse olhar que procuro, algures, mas que sou incapaz de achar. O olhar que perdi entre o tempo e a distância.

Aquele olhar de que agora sinto falta.


Será que voltas?

sexta-feira, 9 de abril de 2010

desabafo

Paro para pensar, segundos apenas, lembro-me que algo falta. Perdi a conta ao tempo que passou desde a última vez que te vi. Do que sinto falta? Do teu sorriso, da tua voz, das tuas carícias, da tua mão na minha, do teu abraço, dos teus beijos, de quando te aproximávas de mim e me chamavas princesa, do teu olhar.
Eras e és o meu sonho aconteça o que acontecer, faças tu o que fizeres. Não suporto a tua distância mas quando voltares não te vou julgar pelo que fizeste, talvez o devesse fazer mas não consigo. Amo-te demasiado.
Sempre amei, desde o primeiro momento. Pergunto-me se não tivesse agido daquela maneira ainda estaríamos juntos. Pergunta sem resposta. Não posso voltar atrás, nem sei se voltava.
Fraca? Bastante. Nunca te disse o que sentia, bem, não sei se o sentia. Porque sempre te quis chamar melhor amigo mas nunca o fiz, porque na verdade não sei se era só isso.
Um sentimento que só tu me fizeste sentir. Porque complicas? Porque desapareces? E porque não voltas? Para te dizer tudo o que sinto, para te dizer o que sempre quis fazer, para te dizer que te amo.
Porque te afastas-te? Eu sei porquê, mas finjo não saber para não chorar.
E agora pergunto: E tudo o que sentimos, será apenas amizade?

segunda-feira, 29 de março de 2010

i'll never let you go


I hear your voice and all the darkness disappears. Everytime I look into your eyes you make me love you


and I do truly love you «3

sexta-feira, 26 de março de 2010

(!)


Encontrem-me esta rapariga (!)
Joana ♥

eu sabia

conseguiste por-me a chorar, raio de pergunta que tinha de fazer. Não consigo acreditar que esqueceste por eu me ter afastado, não consegues perceber o porquê... Posso voltar a trás?

Nunca me foste indiferente e isto só o veio confirmar #